Hoje, as pessoas em sua grande maioria, passam o dia todo trabalhando em algum ambiente fechado, sem exposição ao sol. E aqueles que fazem exercício físico, normalmente o fazem em uma academia de ginástica e não ao ar livre.
Em paralelo, uma alimentação na maioria das vezes totalmente incompleta e, com isso, a incidência de pessoas com baixos níveis de vitamina D vem crescendo assustadoramente. A deficiência dessa vitamina pode trazer vários malefícios, entre eles:
Para vocês terem ideia da sua importância, a vitamina D participa como moduladora em mais de 2000 genes envolvidos no crescimento celular, função imune e síntese proteica.
Atletas e esportistas que treinam em ambientes fechados, como jogadores de vôlei, futsal, basquete, praticantes de musculação, cross fit, etc, necessitam de um cuidado ainda maior, sendo na grande maioria das vezes, necessário suplementar com vitamina D3.
A posologia vai depender dos níveis laboratoriais de vitamina D de cada atleta. Lembrando que essa vitamina em grandes quantidades é tóxica, principalmente para a saúde renal. Portanto, antes de iniciar qualquer suplementação, é importante dosar seus níveis por meio de exame de sangue com um médico de confiança.
Mesmo aqueles atletas/esportistas que treinam ao ar livre necessitam de cuidado, especialmente no inverno, quando a exposição ao sol diminui em muitas regiões. A radiação ultravioleta (UVB) converte o precursor presente na pele (7-dehydrocolesterol) em D3 (colecalciferol).
Se você está se perguntando quais são os alimentos fonte de Vitamina D, podemos citar alguns: gema de ovos, leite, fígado, queijos, cogumelos, alguns peixes e frutos do mar.
Para a população em geral, recomenda-se níveis plasmáticos de vitamina D (25 OH-Vitamina D), acima de 30 ng/ml. Já atletas/esportistas, considera-se um valor ideal entre 50 e 100 ng/ml. Valores acima de 150 ng/ml são considerados tóxicos.
É possível suplementar vitamina D3 com gotas, comprimido ou injetável. O profissional irá determinar a quantidade, frequência e via da administração de acordo com os níveis prévios de vitamina D de cada indivíduo.
No caso da administração oral, prefira administra-la em alguma refeição que contenha gorduras, pois a vitamina D é lipossolúvel. Algumas empresas já produzem a vitamina D em cápsulas ou gotas oleosas, pensando em otimizar sua absorção.
Portanto, a deficiência de vitamina D é algo simples de ser resolvido com uma exposição adequada e regular ao sol, ingestão de alimentos fonte e em alguns casos, suplementação.
No entanto, manter níveis baixos dessa vitamina, que apresenta funções reguladoras como de um hormônio em nosso corpo, pode refletir não apenas em queda na performance, mas também pode interferir em sua qualidade de vida.
Fiquem atentos e dosem com regularidade seus níveis de vitamina D!
Esse texto foi publicado por:
RODOLFO PERES
Nutricionista Esportivo
Em paralelo, uma alimentação na maioria das vezes totalmente incompleta e, com isso, a incidência de pessoas com baixos níveis de vitamina D vem crescendo assustadoramente. A deficiência dessa vitamina pode trazer vários malefícios, entre eles:
- Perda de saúde óssea
- Queda da imunidade
- Dificuldades para dormir
- Baixos níveis de testosterona
- Menor resposta anti-inflamatória
- Maior risco para saúde cardiovascular
- E até mesmo maior incidência em alguns tipos de cânceres.
Para vocês terem ideia da sua importância, a vitamina D participa como moduladora em mais de 2000 genes envolvidos no crescimento celular, função imune e síntese proteica.
Atletas e esportistas que treinam em ambientes fechados, como jogadores de vôlei, futsal, basquete, praticantes de musculação, cross fit, etc, necessitam de um cuidado ainda maior, sendo na grande maioria das vezes, necessário suplementar com vitamina D3.
A posologia vai depender dos níveis laboratoriais de vitamina D de cada atleta. Lembrando que essa vitamina em grandes quantidades é tóxica, principalmente para a saúde renal. Portanto, antes de iniciar qualquer suplementação, é importante dosar seus níveis por meio de exame de sangue com um médico de confiança.
Mesmo aqueles atletas/esportistas que treinam ao ar livre necessitam de cuidado, especialmente no inverno, quando a exposição ao sol diminui em muitas regiões. A radiação ultravioleta (UVB) converte o precursor presente na pele (7-dehydrocolesterol) em D3 (colecalciferol).
Se você está se perguntando quais são os alimentos fonte de Vitamina D, podemos citar alguns: gema de ovos, leite, fígado, queijos, cogumelos, alguns peixes e frutos do mar.
Para a população em geral, recomenda-se níveis plasmáticos de vitamina D (25 OH-Vitamina D), acima de 30 ng/ml. Já atletas/esportistas, considera-se um valor ideal entre 50 e 100 ng/ml. Valores acima de 150 ng/ml são considerados tóxicos.
É possível suplementar vitamina D3 com gotas, comprimido ou injetável. O profissional irá determinar a quantidade, frequência e via da administração de acordo com os níveis prévios de vitamina D de cada indivíduo.
No caso da administração oral, prefira administra-la em alguma refeição que contenha gorduras, pois a vitamina D é lipossolúvel. Algumas empresas já produzem a vitamina D em cápsulas ou gotas oleosas, pensando em otimizar sua absorção.
Portanto, a deficiência de vitamina D é algo simples de ser resolvido com uma exposição adequada e regular ao sol, ingestão de alimentos fonte e em alguns casos, suplementação.
No entanto, manter níveis baixos dessa vitamina, que apresenta funções reguladoras como de um hormônio em nosso corpo, pode refletir não apenas em queda na performance, mas também pode interferir em sua qualidade de vida.
Fiquem atentos e dosem com regularidade seus níveis de vitamina D!
Esse texto foi publicado por:
RODOLFO PERES
Nutricionista Esportivo
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