Você já parou para pensar que as nossas necessidades mais básicas do cotidiano, como habitar, alimentar-se, vestir-se, locomover-se e tantas outras ações fundamentais para nossa vida como indivíduos e como sociedade podem ser pensadas por meio de formas alternativas de produção e consumo?
Será que nossos hábitos de produção e comercialização de bens, em geral, sujeitos às variações de valores de mercado, não podem ser repensados por meio de ideias que estimulem também a compra de produtos feitos nas comunidades, e não só a compra de produtos de grandes empresas? Da mesma forma, processos e produtos que envolvam menos gastos de energia, maior geração de empregos locais e menos dependência do sistema financeiro não seriam possíveis por meio de ações muito simples, fora da lógica do endividamento pessoal a que estamos habituados?
Há apenas duas gerações, nossos avós dependiam muito menos da produção do mercado para ter um cotidiano saudável, seguro e satisfeito. O que podemos aprender com isso? Reduzir nossas demandas de consumo, pensando sobre o que realmente necessitamos no cotidiano, é um dos primeiros passos.
Será que nossos hábitos de produção e comercialização de bens, em geral, sujeitos às variações de valores de mercado, não podem ser repensados por meio de ideias que estimulem também a compra de produtos feitos nas comunidades, e não só a compra de produtos de grandes empresas? Da mesma forma, processos e produtos que envolvam menos gastos de energia, maior geração de empregos locais e menos dependência do sistema financeiro não seriam possíveis por meio de ações muito simples, fora da lógica do endividamento pessoal a que estamos habituados?
Há apenas duas gerações, nossos avós dependiam muito menos da produção do mercado para ter um cotidiano saudável, seguro e satisfeito. O que podemos aprender com isso? Reduzir nossas demandas de consumo, pensando sobre o que realmente necessitamos no cotidiano, é um dos primeiros passos.
Não se trata de abrir mão do conforto e das vantagens que a tecnologia nos permite, mas de repensar meios e alternativas para atender as nossas necessidades básicas com outras possibilidades, que envolvam mais nossa participação como indivíduos, ou como grupos. Retomar o controle sobre nossas decisões de consumo já é um bom começo.
Podemos viver com menos coisas, menos excessos, acumulando menos e retomando o controle sobre o que precisamos, produzimos e consumimos?
Sim, um exemplo é a cidade de Marinaleda, que adotou um sistema de fazendas coletivas, onde todos dividem o trabalho.
Leia a reportagem completa no link a seguir. Disponível em: <https://goo.gl/opdpfE>. Acesso em: 30 abr. 2017.
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